(pt) France, UCL - UCL Tract, 4 de fevereiro: em greve e na rua ! (ca, de, en, fr, it)[traduccion automatica]
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Quarta-Feira, 10 de Fevereiro de 2021 - 08:20:54 CET
O medo do desemprego pesa sobre milhões de funcionários. O confinamento e o toque
de recolher complicam a mobilização. Mas existem lutas e é necessária uma
resposta geral do nosso acampamento. Para isso, temos que ser tenazes, ofensivos
e realistas. ---- Durante 1 ano, com a ajuda do Estado, os empregadores tiraram
partido do contexto da saúde: chantagem para o emprego, degradação das condições
de trabalho, repressão dos que resistem. Trabalho nos finais de semana, redução
de férias, horas extras, congelamento de salários ... A Covid tem uma boa volta
para fazer mais trabalho e com custo menor. E se você não está feliz, não reclame
porque em outros lugares nós demitimos! Bridgestone, Nokia, Renault, Cargill,
Auchan, Michelin... para citar apenas os grandes grupos que aproveitam a situação
para despedir a um custo inferior. Isso sem falar nas pequenas e médias empresas
que estão afundando com a crise econômica. Em todos os lugares, são os
funcionários que pagam o preço. No entanto, quando essas mesmas empresas colheram
a massa, os funcionários não viram a cor. Não podemos esperar o fim da pandemia e
sermos silenciosamente cortados. Devemos retomar o caminho das lutas.
Existem lutas !
Muitos se defendem. Os funcionários da EDF estão lutando maciçamente contra o
projeto Hercule, que visa desmantelar seus negócios. Os trabalhadores da
refinaria Total Grandpuits estão em greve há quatro semanas devido à perda de 700
empregos. Na operadora de turismo Tui, os funcionários contestam 600 demissões.
Em outras empresas, as greves são vitoriosas em salários (Onet) ou bônus Covid.
Essas lutas devem ser tornadas visíveis e apoiadas. Como ? Fortalecendo nossos
sindicatos e nossa solidariedade.
Prepare-se para a ofensiva
Mas apoiar uns aos outros não é suficiente. Devemos preparar uma mobilização
popular poderosa, na rua, nas empresas e nos locais de estudo. Ainda mais forte
do que aqueles nas pensões. Não faltaram levantes ao redor do mundo em 2020.
Recentemente, é na Índia e na Tunísia que as classes populares estão sacudindo o
poder e os patrões. Na França, a crise social se agravará nos próximos meses. As
reações que ela provocará devem se unir. Devemos acabar com este sistema que nos
destrói e nos empobrece. Vamos organizar, debater, construir mobilizações de
base. União e ações, para ir à ofensiva !
https://www.unioncommunistelibertaire.org/?4-fevrier-en-greve-et-dans-la-rue
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