(pt) Canada, Collectif Emma Goldman - Filantropia: Bell Let's Talk e a boa consciência do capitalismo (ca, de, en, fr, it)[traduccion automatica]
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Sexta-Feira, 5 de Fevereiro de 2021 - 07:06:57 CET
Esta semana foi o dia da campanha anual "Bell Let's Talk". A grande empresa
canadense, uma das maiores empresas no campo das telecomunicações no país, com um
faturamento de quase US $ 24 milhões em 2019, propôs uma forma de "engajamento
cívico" para a saúde mental de canadenses e canadenses adicionando hashtags a
suas postagens ou mensagens de texto. Se consultarmos a página web desta
campanha, constatamos que a mesma é definida em 4 pilares que são: "o combate ao
estigma, cuidados e acesso, investigação e saúde no trabalho". Para além da
miragem da preocupação da marca com a "causa", não estamos apenas longe da
pontuação, mas também pelo contrário; ver tal campanha tem efeitos negativos.
À primeira vista, devemos levantar a cortina da alienação. Não estamos perto de
um paradoxo diante de tal campanha. Bell fala e fala com seus meios de
comunicação quase ilimitados, mas permanecemos em um sistema onde o desemprego, a
exploração, a exclusão e a opressão constituem condições para sua reprodução
social. Não ajuda muito a saúde mental, digamos. Não faltam ilustrações para
essas palavras, mas vou escolher apenas uma para abreviar. O futuro é brilhante
para os mais de 1.400 funcionários do call center da Bell no Canadá que perderam
seus empregos nas últimas décadas devido à relocação[1]... Ok.
Toda esta patética campanha mascara não só os efeitos deletérios de um sistema
operativo, mas também uma progressiva privatização dos serviços oferecidos pelo
Estado nesta matéria. A austeridade e o afastamento do Estado nos serviços
públicos continuam seu curso, deixando de lado as pessoas que têm menos meios e
os mais marginalizados. Ao invés de apoiar um refinanciamento massivo de serviços
públicos, um refinanciamento que dependeria de um aumento da tributação dessas
grandes empresas, o setor privado prefere ocupar mais espaço nas emissões
públicas (pelo menos em termos de imagem porque as necessidades são cada vez
maiores aumentam e não ficam mais satisfeitos, muito pelo contrário). Podemos
observar atualmente uma aceleração desta redução de carga a pretexto da falta de
meios (criados artificialmente) no contexto de Covid-19 e confinamentos. Na rede
escolar marcada por um déficit gravíssimo, enquanto o governo permanece
inflexível diante dos psicólogos da rede que pedem aumentos salariais que nem
chegam ao aumento do custo de vida, acaba de oferecer remuneração para psicólogos
do setor privado chegando a ser útil, atingindo mais do que o dobro do
público[2]. A já avançada deserção de psicólogos da rede pública só pode acelerar
assustadoramente. O paradoxo permanece surpreendente entre as intenções e as
realidades (ver Enquanto o governo permanece inflexível diante de psicólogos de
rede que pedem aumentos salariais que nem chegam ao aumento do custo de vida, ele
acaba de oferecer uma remuneração para psicólogos privados que chegam a ser úteis
para chegar a mais do que o dobro do público[2]. A já avançada deserção de
psicólogos da rede pública só pode acelerar assustadoramente. O paradoxo
permanece surpreendente entre as intenções e as realidades (ver Enquanto o
governo permanece inflexível diante de psicólogos de rede que pedem aumentos
salariais que nem chegam ao aumento do custo de vida, ele acaba de oferecer uma
remuneração para psicólogos privados que chegam a ser úteis para chegar a mais do
que o dobro do público[2]. A já avançada deserção de psicólogos da rede pública
só pode acelerar assustadoramente. O paradoxo permanece surpreendente entre as
intenções e as realidades (ver A já avançada deserção de psicólogos da rede
pública só pode acelerar assustadoramente. O paradoxo permanece surpreendente
entre as intenções e as realidades (ver A já avançada deserção de psicólogos da
rede pública só pode acelerar assustadoramente. O paradoxo permanece
surpreendente entre as intenções e as realidades (veré uma caverna cruzada! )
Porém, quando se trata de uma questão tão invisível no espaço público, tudo passa
quase em silêncio.
Em última análise, é bom questionar as reais intenções de empresas como a Bell,
que estão refazendo sua imagem de marca por meio da filantropia. Essas empresas
estão na raiz dos problemas e a falsa visibilidade que se pode pensar que lhes é
oferecida por meio dessas campanhas nos aliena mais do que qualquer outra coisa.
Alain Gilbert
[1]https://www.journaldemontreal.com/2020/07/01/bell-exhortee-a-rapatrier-des-emplois-au-canada
[2]https://www.journaldequebec.com/2021/01/20/sante-mentale-quebec-sort-le-chequier-pour-embaucher-des-psychologues-au-prive
Postado há 1 hora por Collectif Emma Goldman
http://ucl-saguenay.blogspot.com/2021/01/philanthropie-bell-cause-pour-la-cause.html
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