(pt) France, Union Communiste Libertaire AL #311 - Angers: a praga marrom tenta ocupar a terra (ca, de, en, fr, it)[traduccion automatica]
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Quarta-Feira, 16 de Dezembro de 2020 - 07:43:28 CET
Longe da imagem de Epinal de uma cidade onde a vida é boa, a cidade de Angers
assistiu ao desenvolvimento, durante vários anos, de um grupo radical de direita
particularmente ativo e perigoso: o Alvarium. Pouca luz sobre suas atividades,
redes e modos de ação. ---- Em setembro passado, aprendemos com a imprensa que os
membros do grupo de identidade Angevin nacionalista do Alvarium tinha aberto uma
"agachamento" destinado a acomodar "francesa nativa". Em sua mitomania usual, os
fascistas já vinham reivindicando sua inauguração há dois anos. Depois de abrir
suas instalações no hipercentro, eles não têm mais medo de fazer um agachamento
com o rosto descoberto. A decisão do tribunal de 28 de setembro, que ordenou sua
expulsão, não esconde o fato de que em Angers os fascistas se tornaram um perigo
permanente.
Desenvolvendo-se há pouco mais de dois anos na cidade, o Alvarium tenta reunir
tudo o que a extrema direita tem de mais radical: católicos fundamentalistas,
identitários, desiludidos com o RN, neonazistas adeptos de teorias racistas, etc.
Longe de estarem isolados, eles estabelecem vínculos em todos os lugares: em
Tours (Des tours et des Lys), em Le Mans (Action française), na Bretanha (o site
Breizh-info), e com vários grupos resultantes da dissolução do Fortaleza social.
O Alvarium servindo como um ponto de encontro para militantes fascistas do Grande
Oeste e além.
Como outros grupos radicais de direita, o Alvarium afirma estar orientado para o
"social": compreensão ajudando "verdadeiros franceses que são mais brancos do que
brancos". Em dois anos de existência, a única atividade que conseguiram, da
melhor maneira possível, fazer durar é a de "saqueio" que consiste em distribuir
alguns alimentos a pessoas em grande precariedade, para tirar uma bela foto
delas. redes sociais, e para se aquecer em seu casulo burguês.
Uma tartuferie nas costas dos mais precários
A grande maioria dos membros do Alvarium são filhos da burguesia local, enfim,
dos "anti-sistemas" que daí surgiram ... Mas por trás deste verniz social, não se
esqueceram das boas e velhas práticas da sua corrente política fazendo
regularmente o soco contra aqueles e aqueles que se opõem a eles.
Diante da crescente presença de fascistas em nossa cidade, fica claro que a
mobilização luta para se expandir. Apesar de tudo, as mobilizações antifascistas
reúnem várias centenas de pessoas em Angers, embora a presença desproporcional da
polícia possa dissuadir mais de uma. Cabe aos ativistas antifascistas fazerem
ouvir suas vozes, fazer todo o possível para garantir que as mobilizações contra
o Alvarium sejam o mais unidas possível e lembrar àqueles que perdem o senso de
realidade um pouco rápido demais que a extrema direita não é uma corrente
política como as outras, que se não cuidarmos dela é ele quem vai cuidar de nós.
Jon e B. Pontel (UCL Angers)
Mais informações no blog da Angevin Antifascist Network: Raaf.noblogs.org
https://www.unioncommunistelibertaire.org/?Angers-la-peste-brune-tente-d-occuper-le-terrain
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