(pt) Construindo uma revolução social e libertária (en, fr) [traduccion automatica]
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Quinta-Feira, 17 de Janeiro de 2019 - 07:49:36 CET
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Desde 17 de novembro, centenas de milhares de pessoas protestam em várias ações usando
coletes amarelos. Se as reivindicações são muito diversas, elas expressam claramente a
raiva contra a exploração e o desprezo. Em algumas rotundas, em certos municípios, as
exigências democráticas são afirmadas como em Caen, Paris, Commercy, ... ---- Chegou a
hora de que todos os trabalhadores, ativos ou desempregados, funcionários públicos,
privados ou independentes, em treinamento ou aposentados, tenham altas e fortes demandas
por aumento de salários e mínimos sociais. ---- Ao contrário das declarações de políticos
e jornalistas, temos os meios. A opulência insolente do mais rico e monumental desperdício
de meios (armas nucleares como a convencional, a publicidade ...) estão aí para nos provar
isso todos os dias.
Para remediar essa situação iníqua (os pobres sempre mais pobres e os ricos sempre mais
ricos) e deixar o capitalismo, devemos impor outras soluções democráticas, econômicas,
sociais e culturais.
Uma mudança radical no sistema é necessária.
Não podemos contar com nenhum representante para assumir essa mudança. Todos nós devemos
assumir o controle de nossas vidas pela sociedade autogovernada.
Exigir no futuro imediato o aumento do SMIC (privado e público); o aumento dos salários
(incluindo socializado); a cessação do desmantelamento da protecção social em curso e a
segurança económica de todos os trabalhadores, em primeiro lugar através do seguro de
desemprego e mínimos sociais; a tributação do capital; defender e desenvolver os serviços
públicos em todos os lugares são demandas que compartilhamos com esse movimento popular.
O CNT-FTE, sempre que possível, convoca para participar das assembleias gerais decisórias.
Convoca para participar nas diversas ações decididas por essas mesmas assembleias gerais.
Apela à rejeição de todas as formas de discriminação (racismo, sexismo, fobia LGBT,
anti-semitismo ...)
Defendendo a liberdade de movimento e instalação, a CNT-FTE lembra que direitos iguais e,
portanto, a regularização de todos os indocumentados será um problema apenas para os
patrões que os exploram. A França também tem os meios para ser uma terra de boas-vindas.
A repressão policial e judicial deve parar. Nós exigimos o desarmamento da força policial.
Sábado, 12 de janeiro, o Ato IX reuniu mais pessoas do que na semana passada nas ruas das
regiões e de Paris. Na capital, o sindicato CNT de educação chamou seus ativistas para
participar do evento.
Autor Federação dos Trabalhadores da Educação - CNT Publicado em 14 de janeiro de 2019 14
de janeiro de 2019 Categorias Últimas notícias
http://www.cnt-f.org/fte/2019/01/14/construire-une-revolution-social
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