(pt) France, Alternative Libertaire AL #242 - Internacionais primeiros 150 anos... e todos os seus dentes (en, fr) [traduccion automatica]
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Sábado, 11 de Outubro de 2014 - 17:41:09 CEST
A Associação Internacional dos Trabalhadores é geralmente considerado como o cadinho comum
de várias tendências movimento operário contemporâneo, mas o seu aniversário não provocou
comparável a outros febre eventos comemorativos. No entanto, é em Nancy em junho que foi
encontrado algumas centenas de pessoas e dezenas de organizações para discutir o AIT, a
sua história e os eventos atuais. ---- As discussões, demonstrações, concertos,
exposições, teatro, mesas de imprensa, feiras de livros, filmes, canções
revolucionárias... foram agendadas no fim de semana de 14-16 junho no site do Grande
Sauvoy. Cerca de 40 sindicatos (FSU 54, Solidariedade 54, UL CGT, Confederação
Camponesa,... CNT), política (LO, NPA, FA, AL...), associativas (Crise, Bure Zona Franca
Radio Caraib Nancy...), da França, Alemanha, Itália e Inglaterra, que responderam ao
chamado do Coro Sem nome Nancy. Sinal, talvez, que o internacionalismo aparece novamente
como uma necessidade para a emancipação dos oprimidos, enquanto o capitalismo tem,
infelizmente, um passo à frente de nós nesta área. É também um estado de espírito de
unidade, o que queria fiel à diversidade ideológica da Primeira internacional, este evento
teve lugar.
Além de debates históricos sobre a AIT e do movimento operário como tem evoluído mais de
150 anos, diversas conferências e mesas-redondas foram internacionalismo hoje (os
registros dos debates e muitos outros materiais estão disponíveis www.150ans
on-primeiro-internacional). Quer dificuldade (re) construção funcionando organizações
internacionais (AL contribui dentro Anarkismo), ou o desenvolvimento de lutas comuns ou
semelhantes em todo o mundo (a grilagem de terras da Índia para o Brasil, África em
Chiapas ou perto de casa, em Notre Dame des Landes...), o resultado é muitas vezes o de um
atraso de enfrentar desafios organizacionais que são cada vez mais globalizado.
Mas a chave pode ter sido através deste fim de semana, tentando re-estabelecer ligações
directas entre ativistas de diferentes países e diversas correntes. Sem repetir o encontro
de 1864, de 2014 ainda conseguiu colocar o internacionalismo no centro das preocupações.
Nicolas (AL Moselle) e Renaud (AL Alsace)
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