(pt) Brazil, Quebrando Mmuros - Reitor da UFPR terá que se explicar na justiça sobre votação da EBSERH pelo golpe do celular
a-infos-pt ainfos.ca
a-infos-pt ainfos.ca
Quarta-Feira, 1 de Outubro de 2014 - 17:17:36 CEST
Retirado de:
http://www.sinditest.org.br/noticias_detalhe/5/funpar/2119/reitor-da-ufpr-tera-que-se-explicar-na-justica-sobre-votacao-da-ebserh-pelo-do-golpe-do-celular
---- O Reitor Zaki Akel deve explicações judiciais sobre a manobra que fez do dia 28 de
agosto para aprovar a qualquer custo a entrega do Hospital de Clínicas à EBSERH. A UFPR
recebeu o despacho da Justiça Federal na sexta-feira (19) e foi intimada a apresentar no
prazo de cinco dias diversos documentos que comprovem de fato a legalidade da sessão do
Conselho Universitário. ---- Veja quais são os documentos que a Reitoria deverá
apresentar: ---- "a) comprovação da regularidade da convocação e do quórum da sessão
realizada em 28.08.2014, para que Conselheiros pudessem participar da sessão em outro
lugar que não na Sala dos Conselhos, bem como, lista de presença devidamente assinada;
b) contagem da votação realizada, com discriminação de número de votantes em cada opção de
votação (`sim` ou `não`), bem como individuação dos votos dos Conselheiros;
c) à coordenação dos trabalhos referentes à inscrição para fala, no que diz respeito às
declarações de votos e questões de ordens, discriminando-se pessoas inscritas e motivo de
inscrição;
d) cópia da gravação integral, audiovisual, dos acontecimentos do dia 28 de agosto
realizadas pela TV UFPR tanto na Sala dos Conselhos quanto no Hospital de Clínicas".
Confira na página da JFPR. http://www.jfpr.jus.br/
[Medida cautelar, número 50629039520144047000.]
A ação judicial foi movida pela APUFPR-SSind, que pretende trazer a público documentos que
sem qualquer justificativa ainda estão mantidos em sigilo desde a votação do golpe pelo
celular do dia 28.
O Sinditest já havia acionado a justiça solicitando a anulação da sessão, no entanto, teve
o pedido negado pela juíza Soraya Túlio, a mesma juíza que acusa abusiva a paralisação 24
horas dos trabalhadores da FUNPAR, realizada no dia 15 de abril de 2014.
Relembre o caso
Os (as) trabalhadores (as) FUNPAR/HC cruzaram os braços por 24 horas pela defesa e
manutenção de seus empregos, devido à ação civil pública que tramita há pelo menos uma
década na justiça do trabalho e que até agora não teve solução que garanta a esses (as)
trabalhadores (as) os seus direitos, depois de mais de 25, 30 anos empenhando sua
juventude e saúde no HC.
O Reitor Zaki Akel até agora só faz promessas, mas não efetiva em juízo medidas reais, que
garantam a tranquilidade nos empregos de aproximadamente mil trabalhadores e
trabalhadoras, pelo contrário, tentou fazer barganha destes postos de trabalho para
conseguir aprovar a EBSERH. Os trabalhadores reivindicam estabilidade de sete anos e a
vigência da cláusula de estabilidade pré-aposentadoria, válida por três anos.
FORA EBSERH!
PELA MANTENÇÃO DOS EMPREGOS da FUNPAR/HC!
#SOMOSTODOSNICOLAS!
ASCOM Sinditest
More information about the A-infos-pt
mailing list