(pt) France, Alternative Libertaire AL #243 - Limiares Sociais: Uma desculpa mais para destruir os nossos direitos (en, fr) [traduccion automatica]
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Sexta-Feira, 7 de Novembro de 2014 - 18:05:12 CET
Entre as idéias MEDEF para reduzir o desemprego é a reforma dos limiares sociais. No
relatório? Certamente. Mas a perspectiva para os empregadores a reduzir os poderes já
magros de sindicatos e encher-se ainda mais à custa do trabalhador-es, ela está lá. ---- O
Código do Trabalho contém uma série de disposições que variam dependendo se a empresa tem
11, 20 ou 50 funcionários-es. Esta é a órgãos representativos - Agentes Delegados trabalha
conselho, comissão de saúde, segurança e condições de trabalho (HSC) - a presença sindical
(Steward-e, o que representa seção sindical), as taxas de determinadas contribuições ou a
obrigação de fazer um "plano social" em caso de despedimento de mais de nove pessoas. Isto
é chamado de limiares sociais. Como contribuições previdenciárias, indevidamente renomeado
para "as contribuições do empregador" limites sociais fazem parte das obsessões do
empregador: "Não são muitos, eles devem reduzir a permitir o desenvolvimento do emprego."
No entanto, mesmo o Insee muito institucional confirma que a mudança de limites sociais
levam a nenhum efeito positivo sobre a taxa de desemprego! Se o governo, os empregadores
ea CFDT fingem acreditar na fábula do efeito sobre o emprego, o verdadeiro problema está
em outro lugar. A redução das contribuições sociais permitem que os acionistas para gerar
ainda mais lucro e vai sempre colocar mais bolsos cheios. Mas é sobretudo o
enfraquecimento da presença sindical que os empregadores pesquisa através do
questionamento dos limites sociais. As regras atuais já são muito poucas restrições: os
limiares de 11 ou 50 funcionários-es, por exemplo, devem ser atendidas por 12 meses,
durante os últimos três anos... o que preparar para o que tem caso contrário nada de
cataclismo! Especialmente porque há muito tempo que tem padrões de corte em corte e seus
negócios a cair dentro desses limites! Mais uma vez, a CFDT corre em esteira dos
empregadores, a CGT e FO dizer "não negociável", mas fazem parte da "agenda social"
integrar tema. O interesse dos trabalhadores em outros lugares: frio, com um relatório
favorável às forças do empregador, não será negociável, mas ele vai ser imposta aos
sindicatos!
"As barreiras para o emprego" ou freios para lucros ilimitados?
Em nosso comércio sindicatos estão levando para retomar o debate desta questão, em nosso
nome, para afirmar e fazer valer novos direitos na empresa, incluindo os delegados e os
sindicatos estão es agora excluídos! Atreva-se a reiterar o que já que ninguém trabalha
para nós, ninguém decide por nós, não para co-gerir a empresa capitalista, mas para fazer
crível a perspectiva de uma nova propriedade social dos meios de produção e de
auto-gestão. Hoje, milhões de salário-estão trabalhando em empresas onde os patrões não
estão sujeitos a disciplinas obrigatórias dos órgãos representativos, 40% das empresas que
estão sujeitas a não têm representação o pessoal. Tem sido décadas que os empregadores
obter reduções nas contribuições para a segurança social "para promover o emprego"
resultado, o número de homens e mulheres que trabalham são condenados ao desemprego, tem
crescido de forma constante ao longo do "alívio despesas "transformado em lucros
adicionais. Agora, com o apoio ativo do governo, empregadores abordar os limites sociais,
acusadas de serem "os obstáculos ao emprego", como o salário mínimo... há algum tempo. Por
trás desta reivindicação empregador, dois elementos essenciais da relação entre as classes
sociais estão envolvidos: o montante do lucro embolsado por aqueles que se beneficiam de
nosso trabalho, de um lado, e contra os poderes de poderes na empresa outra.
Christian (AL Transcom)
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