(pt) France, Alternative Libertaire AL #238 - Ponto de Vista: Duas visões de feminismo (en, fr) [traduccion automatica]
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Segunda-Feira, 5 de Maio de 2014 - 07:47:47 CEST
O aumento da violência exige resposta coletiva de todas as forças feministas. Requer uma
resposta que excedeu o feminismo institucional encarnado pelo Coletivo Nacional pelos
direitos das mulheres e pode ser incorporado pelo coletivo "08 de março para todos." ----
Em 8 de março, houve, para o dia mundial de luta pelos direitos das mulheres, dois eventos
em Paris: um organizado principalmente pelo Coletivo Nacional para os Direitos das
Mulheres (CNDF), outro pelo grupo de "08 de março para todos", que reuniu milhares de
pessoas cada. Parecia importante para nós para estar presente na rua naquele dia,
pareceu-nos mais tarde que foram tiradas em uma alternativa satisfatória. Como as
feministas radicais e libertário não estamos satisfeitos com a situação atual.
08 março por isso tivemos que escolher entre dois eventos. Isso de CNDF que é composto de
várias associações, partidos (frontal esquerdo, satélites PS, um ramo da NPA...) e
organizações feministas, cujos líderes são parte de um feminismo institucional e
reformista para que o lobby é eleito escolha preferida de controle. Nós não tínhamos muito
apreciado para além dos slogans colaterais reformistas, o autoritarismo vigente nas
reuniões da unidade. A "velha guarda" é o seu lugar, e não se deixou abalar especialmente
na sua concepção de feminismo, em sua maioria brancos e republicano, que vai muito bem com
a mídia e os políticos eleitos. Nós lutamos pela igualdade entre os sexos, mas o
capitalismo e respeitando as regras da democracia liberal.
Quebrando o impasse
O outro evento, o do "08 de marco para todos" era mais radical porque incluía várias
procissões indocumentados libertários, de antifa, da Palestina, associações LGBT,
profissionais do sexo e que uma representação de um ramo da NPA. Este evento atraiu todas
essas reuniões coletivas porque as organizações eram mais democrática e menos excludente
que o CNDF e eles foram acompanhados por um trabalho de campo real. Desde que as palavras
de ordem da chamada eram muito gerais e não focada na capacitação individual. Esta
estratégia foi escolhido para permitir o consenso coletivo e falar sobre suas próprias
reivindicações. Mas não parece satisfatória como feminismo radical deve ser uma luta
global contra o patriarcado eo capitalismo.
À frente da manifestação do "08 de marco para todos" havia Strass, uma união de
trabalhadores do sexo pleiteando o reconhecimento do trabalho sexual como um trabalho como
outro qualquer. Para além dos debates que podemos ter sobre a prostituição, AL sendo
abolicionista, que tem sido um problema é que a cabeça deste evento um sindicato
corporativista é enfatizada em detrimento de grupos de mulheres que lutam pela a mudança
global na sociedade.
A separação entre essas duas demos que, em anos anteriores, demonstrando juntos ou tentou
fazê-lo, mostra como hoje, a extrema esquerda e da esquerda parecem lutar por dois temas
recorrentes: prostituição e véu islâmico. Na verdade, há vários anos que a cada 8 de
março, o Strass e mulheres com véus são sistematicamente reprimir manifestações de CNDF, à
força. Assim, empurrando o coletivo "8 de março para todos", onde Strass envolvidos na
organização do evento deste ano para além do que foi organizada pelo CNDF. Mas como chegar
até além dessa cesura que parece ser cada vez maior entre essas duas visões do feminismo?
É hora de sair do impasse e da falsa divisão entre particularista e universalista luta
luta. Precisamos articular ambos, e para além desta clivagem em nossas reivindicações e
nossas lutas. Um pouco como FHAR (ação revolucionária Gay frontal) para as lutas
homossexuais na década de 1970 que teria rido de nós, quando nos viram na rua para o
casamento gay no ano passado em nome da igualdade de direitos enquanto o casamento é uma
instituição retrógrada dominação patriarcal e heterossexual.
Luta contra a violência baseada no género
O feminismo radical é lutar contra todas as instituições de forma independente e lutar
igualmente contra os sistemas de dominação e exploração que são o patriarcado eo
capitalismo. Mas é mais do que o necessário para lutar, quando hoje, apesar da retórica e
das boas intenções, a violência sexista e misógino, tanto física e simbólica, são mais
fortes do que nunca.
É feminista AL
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