(pt) France, Coordenação de Grupos Anarquistas - Amigo, se você cair, um amigo mil estão fora das sombras (en, fr) [traduccion automatica]
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Quarta-Feira, 2 de Julho de 2014 - 11:26:24 CEST
Sábado 7 de junho ocorreu a mobilização fascista, racista e anti-sexista, nesta ocasião,
transmitir isso em homenagem ao nosso camarada Bar?s Ataman, caído por causa das políticas
fascistas e racistas da Turquia como aqui. Para sua memória e suas lutas continuam a viver
em nossas lutas. Nós nunca iremos esquecer, nós nunca vai perdoar. ---- Para este texto,
queremos prestar homenagem ao nosso camarada Bar?s Ataman, que morreu na noite de
quarta-feira, maio 14, 2014, em Lyon, em circunstâncias trágicas. As causas da sua morte
ainda não são oficialmente estabelecida, mas se é um suicídio ou homicídio, o Estado
turco, as suas políticas racistas e fascistas, continua a ser a principal causa de sua
morte. ---- Bar?s chegou à França em Março de 2012, impulsionado pela Turquia de repressão
pelo Estado turco contra o movimento sindical dos alunos. Em várias ocasiões, ele viveu o
peso da repressão dos movimentos estudantis, pela primeira vez em Mersin e Siirt, onde ele
foi condenado a uma pena de prisão de 3 anos. Esta é a violência do Estado, o que levou ao
exílio político. Assim foi, apenas 19 anos, desenraizamento dolorosamente confrontados e
racismo do Estado francês: a barreira da língua, a luta longa e difícil para o
reconhecimento do direito de asilo político, o isolamento ea distância de seus parentes e
seus camaradas anarquistas na Turquia e Curdistão.
Bar?s chegou à França em Março de 2012, impulsionado pela Turquia de repressão pelo Estado
turco contra o movimento sindical dos alunos. Em várias ocasiões, ele viveu o peso da
repressão dos movimentos estudantis, pela primeira vez em Mersin e Izmir, onde ele foi
condenado a uma pena de prisão de 3 anos. Esta é a violência do Estado, o que levou ao
exílio político. Assim foi, apenas 19 anos, desenraizamento dolorosamente confrontados e
racismo do Estado francês: a barreira da língua, a luta longa e difícil para o
reconhecimento do direito de asilo político, o isolamento ea distância de seus parentes e
seus camaradas anarquistas na Turquia e Curdistão.
Contudo, é um dado adquirido em França para continuar sua luta contra todas as regras que
nos encontramos em Paris no início da primavera de 2012 companheiro. Símbolo de amor-es de
liberdade, circulou um cartaz nas ruas de Saint-Denis tinha nos guiou até onde ele sabia
que poderia encontrar, além das dificuldades de comunicação, valores solidariedade e
internacionalismo que ele tinha defendido até agora e que ele precisava mais do que nunca.
Muito rapidamente, ele recriou a solidariedade com os companheiros curdos aqui na França e
foi, em parte, por iniciativa de uma grande solidariedade interior da França com os alunos
e es tou-te-s preso políticas prisioneiro-s-era na Turquia, nomeadamente através da
organização do evento em 26 de junho de 2012.
Reconhecendo a importância da inclusão social do anarquismo, foi também o compromisso de
nossa parte, com muitos acuidade em outras batalhas, especialmente nas lutas pela moradia
e trabalho, onde são investidos em Saint-Denis.
Bar?s foi estes camaradas confiança, particularmente determinado, sabíamos nada para
defender e viver os nossos valores comuns, mesmo nos momentos mais difíceis. Discreto, mas
ele exalava a imagem de um compromisso inabalável, uma luta contra a opressão, depois de
ter vivido tão jovem, só poderia terminar com a destruição de um dos dois peças. Sim,
Bar?s foi dedicada à luta. Um amigo para alguns de nós-es, mas também, paradoxalmente, um
camarada que deu sentido a esta palavra muito desprezado e cuja reunião vamos todos
profundamente afetados.
Máquina para destruir a vida do capitalismo fez o resto. Dificuldades práticas associadas
com a vida na região de Paris levou em setembro de 2013 para deixar a ilha para ir para a
França Lyon encontrar outros pares de língua turca.
Bar?s morreu sob os assaltos repetidos dos Estados e do sistema capitalista, ele tinha 22
anos. Para ele e outros es-caídos antes dele, nós continuamos a construir nossa luta
contra os nossos inimigos e violência que nos impor em comum: a brutalidade policial,
judicial ou militar, renda precária violência social, habitação, saúde, a violência contra
as mulheres, as minorias nacionais e das minorias sexuais, a violência psicológica também
contra cada-e de nós.
Nossas lágrimas não são lágrimas de tristeza, são lágrimas de raiva. Nós não esquecemos o
nosso amigo, nós carregamos sua memória em cada uma de nossas ações contra o sistema que
quer nos destruir. A solidariedade não é uma palavra vazia. Nós nunca iremos esquecer, nós
nunca vai perdoar.
Todos contra o fascismo, contra todos os estados, Baris, você vai viver em nossas lutas
Seus companheiros no grupo região parisiense CGA
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