(pt) Anarrkismo.net: Os BRICS eo novo eixo de expansão capitalista por Brunol (ca) [traduccion automatica]
a-infos-pt ainfos.ca
a-infos-pt ainfos.ca
Domingo, 10 de Agosto de 2014 - 15:07:41 CEST
A aliança dos BRICS, bloco formado pelas reuniões de suas cúpulas e sem qualquer
documentação formal, chamou a atenção do mundo, porque é um novo eixo de poder mundial. A
ênfase da relação entre Brasil, Rússia, Índia, China e Sudáfrrica está focada na economia
e a capacidade de executar comum. Culturalmente Brasil está perto do pós-apartheid da
África do Sul, e tem um peso semelhante em proporção à América Latina, como o país
governado pelo Congresso Nacional Aficano (ANC) tem a África sub-saariana. ---- A ênfase
da relação entre Brasil, Rússia, Índia, China e Sudáfrrica está focada na economia e a
capacidade de executar comum. ---- O salto de qualidade do bloco começou a ocorrer com a
conclusão sexta cimeira, realizada em Fortaleza (Ceraá) em 15 de julho de 2014 Note-se
que, neste como nos cinco encontros anteriores, todos os chefes de Estado estiveram
presentes . A proposta de criação de um Banco de Desenvolvimento comum materializou uma
capacidade que vai agora ser exercido. Eles foram criados a base-ainda sem ter sido
aprovado pelos respectivos parlamentos, um novo banco de desenvolvimento e um fundo de
reserva, destinado a ser complementar (e alternativos) tanto para o Grupo do Banco Mundial
(BM) eo Fundo Monetário Internacional (FMI), foi criado nesta reunião de cúpula dos
líderes dos BRICS.
A governança do banco vai ser semelhantes aos de outras instituições do gênero, seguindo o
modelo de freios e contrapesos. Vale notar que, aparentemente, funciona tudo bem, mas no
dia-a-dia das operações da tendência ao isolamento dos tomadores de decisão. Na hierarquia
da organização, haverá um Conselho de Governadores, um Conselho de Administração e
Diretoria. O Conselho de Governadores é composto pelos ministros das Finanças dos cinco
países e atuar na supervisão bancária, a criação a cada cinco anos da estratégia global da
instituição, além de ser responsável pela escolha do presidente, os novos membros e os
aumentos capital. O Conselho de Administração irá atuar na fiscalização do executivo, sem
participação na gestão diária do banco. A Direcção é composta por um presidente e quatro
vice-presidentes.
Índia inaugura a presidência rotativa e China será a sede da instituição, em Xangai. O
financiamento inicial será U $ 50, respectivamente, para miillardos fundig (depósito
inicial) New Development Bank e outra marca 100,000 milhões dólares para o Acordo de
Reserva contingente. Embora seja relativamente pequeno, politicamente quantidades, o fato
de que os cinco países membros têm contribuído quantidades iguais, envolve uma série de
operações futuras. A médio prazo, o que está em jogo no xadrez Século XXI é a construção
de novas estruturas de poder global dentro dos mercados emergentes exercidas pelo
capitalismo. Liderados pelos poderes do bloco, com a China testa possível reformulação das
formas de governança e pós-Guerra Fria ainda herdeiros de Breton Woods. Participante nesta
iniciativa do capitalismo globalmente dentro do Brasil está posicionado ainda melhor.
Assumindo uma posição
A sexta Cúpula das líderes do bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do
Sul (BRICS) apontou para a realização de duas certezas. Betão e ordem da redistribuição
geográfica do capitalismo mundial fez. Fundador pilares de um Banco de Desenvolvimento de
Novos e um Fundo de Contingência é um passo importante para superar o fim morrendo Breton
Woods, nascido. Mais importante do que espaço de jogo dentro do Fundo Monetário
Internacional (FMI) é criar uma outra organização multilateral, a fim de reforçar a
posição da frente do G20 emergente. Especificamente, a instituição financeira pode
reforçar a posição brasileira de consolidar tanto o MERCOSUL ea médio prazo, a UNASUL.
Infelizmente, esta posição não é compartilhada por todas as elites políticas nacionais e
até mesmo por membros do Estado-clientes brasileiros, como empreiteiros ou grande
agronegócio. Se acontecer; esta-a realização de criar um edifício não estão sujeitos à
superpotência ou da União Europeia (leia-se Alemanha e seus satélites) banco - deve ser
consensual. É a primeira certeza. Os países intermediários que precisam para construir
seus próprios mecanismos, porque o desenvolvimento através da integração capitalismo
transnacional completa, é simplesmente impraticável. Quando latino-americanos viviam sob
esse princípio, nossas sociedades quase se desintegrou. O subcontinente gastaram 50% da
atividade informal, com o desmonte do setor público e os pilares de apoio social (já
fracos) dissolvidos. Para evitar o retorno a esta catástrofe social, é positivo que o país
líder na América Latina é um membro dos BRICS.
A segunda certeza é invertida. Assim como os vencedores da Guerra Fria não oferecem nada
mais do que os perdedores de integração subordinados (Rússia e China) não são dignos de
tais sociedades. Não há relativismo político que pode tolerar a ausência de liberdade
política ou total violação dos direitos fundamentais. Índia, apesar de ser a maior
democracia formal no mundo, é uma sociedade de castas arcaico. Portanto, o eixo de máxima
BRIC formar uma alternativa econômica e não uma re-transformar políticas potenciais. A
nova geografia do capitalismo global é o resultado indesejado vitorioso da globalização.
Vá através da incorporação de um bilhão de novos consumidores e uso abusivo de trabalho
intensivo. Na verdade, uma outra possível sistema de eixo de expansão capitalista.
www.estrategiaeanalise.com.br / blimarocha gmail.com
* Professor de Relações Internacionais, Ciência Política e jornalista.
More information about the A-infos-pt
mailing list