(pt) Portugal, Acção Directa* #1 - p4 - Faixa anarco-sindicalista (AIT) no cerco ao parlamento, em Lisboa, a 15 de Outubro + Não nos representam! (en)
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Segunda-Feira, 14 de Janeiro de 2013 - 13:36:49 CET
Acção directa: É uma forma de activismo que usa métodos mais imediatos para produzir
mudanças desejáveis ou impedir práticas indesejáveis na sociedade, em oposição a meios
indirectos, tais como a eleição de representantes políticos, que prometem soluções para
uma data posterior. ---- Existem muitas “ferramentas” para pôr em prática a acção directa,
entre as quais se salien tam: ---- Greves / Boicotes/ Ocupações dos locais de trabalho/
braços caídos/ Sabotagem/ Corte de estradas / Autogestão de Fabricas e Empresas/
Desobediência Civil / Desobediência Fiscal / Ocupação de casas e espaços abandonados/ Dias
ou semanas de «Não Consumo»/Promover a democracia direta /Mercados alternativos de trocas
de bens e serviços, etc..
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Vós que lá do vosso alto império/ Prometeis um mundo novo/ Calaivos que pode o povo/
Querer um mundo novo a sério.
Não nos representam!
Desemprego, despejos, cortes nos apoios sociais: é a receita para o desastre que o sector
financeiro, o Estado e a classe dominante nos querem impor!
O desemprego nos distrito de Évora
atinge já os 12 mil trabalhadores e não
pára de crescer. Todos os dias há
novos desempregados e muitos jovens à
procura do 1o emprego. É uma situação
de desastre, com muitos casais
desempregados , alguns deles a terem
que abandonar a casa por não poderem
pagar as prestações ao banco.
Noutros países, como em Espanha, há
movimentos que impedem que aos
desalojamentos e que promovem a
ocupação de casas desocupadas por
famílias sem tecto.
Em Évora, muitos jovens e menos
jovens estão a regressar a casa dos
pais, fazendo que haja alojamentos
completamente superlotados enquanto
há centenas de casas vazias.
É preciso dar casa a quem a não tem.
Fim aos desalojamentos! Solidariedade
para todos os que estão em
risco de perderem um tecto para se
abrigarem!
Exemplo de acção directa: acção anti-troika levada a cabo pelo movimento 15 de Setembro,
em Évora, em que participaram pessoas de diversos quadrantes políticos, de que resultou o
corte de trânsito na Praça do Giraldo
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